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updated 11:43 AM UTC, Feb 23, 2024
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ESTEJA ATENTO: a Plural&Singular faz 10 anos e vai lançar a 28.ª edição da revista digital semestral que dá voz às questões da deficiência e inclusão

A festa acabou, mas fica a exposição “A inclusão na diversidade” até final do mês

Quem for agora visitar o Centro Português de Fotografia vai encontrar, até ao final de dezembro, as fotografias vencedoras da 6.ª edição do concurso internacional de fotografia “A inclusão na diversidade”. Já não há vestígios do evento de terça-feira, dia 03 de dezembro, que juntou vários amigos da Plural&Singular e apaixonados desta arte. Só a memória dos presentes e algumas imagens guardam os momentos partilhados para mais tarde recordar.

Ao som da "Hallelujah", uma música de Leonard Cohen, a atuação do grupo de dança “Sorrisos” embalou todos os presentes para o que se preparava para ser um evento simples e despido de formalidades.

O momento artístico habitual quis este ano dar protagonismo a este projeto da CerciEspinho que, recorrendo a coreografias contemporâneas, tem vindo a realizar atuações marcantes, não só pela qualidade artística, mas também pela simpatia de todos os que integram este grupo de dança.

É sempre uma cerimónia informal esta que se realiza para comemorar o aniversário da Plural&Singular e dar a conhecer os vencedores do concurso internacional de fotografia “A inclusão na diversidade” promovido por esta revista digital.

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência foi assinalado em jeito de reconhecimento pelo que já foi feito e pelo muito que ainda falta fazer em prol do cumprimento dos direitos e participação plena das pessoas com diversidade funcional.

Mas é preciso assumir que o dia foi de festa. “Não há como não estar feliz por ver que um projeto como o da Plural&Singular tem consigo resistir e neste momento somar sete anos de existência”, refere uma das colaboradoras do projeto. “Não foi, e continua a não ser, um caminho fácil, é um projeto que realmente ainda está a viver a infância. É uma criança e tem tanto que crescer e tanto ainda que aprender”, completa.

Mas antes de cantar os Parabéns a esta revista digital dedicada à temática da deficiência e da inclusão foram atribuídos os prémios aos vencedores desta 6.ª edição do concurso. Todos os premiados presentes tiveram oportunidade de contextualizar os respetivos trabalhos e enquadrar as fotografias galardoadas nos projetos, dias, locais e intenções com que foram captadas.

“O mais importante é a perceção da fotografia para quem a contempla, mas poder somar esta perspetiva do fotógrafo é torná-la mais rica em significado”, explica a organização.

Foi um momento bastante despretensioso, como todos os anos se tenta que seja. Ficou no ar um desafio incitado pelo vencedor do primeiro prémio: evitar a efemeridade das exposições e verter todas estas fotografias para uma publicação, “algo palpável”. Uma possibilidade há muito considerada pela organização e que talvez ganhe forma quando o concurso completar os 10 anos, altura em que o Centro Português de Fotografia também deverá realizar uma exposição retrospetiva. São tudo sonhos, falta concretizá-los porque 2023, pode parecer que não, mas já está aí à porta.

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