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Jogos Paralímpicos: tiro português em estreia

O Comité Paralímpico de Portugal (CPP) anunciou que Adelino Rocha conquistou na semana passada, o resultado que lhe garante a presença em setembro no Rio de Janeiro.

O atleta Adelino Rocha será o primeiro atirador português a participar nos Paralímpicos, após ter alcançado a segunda marca de qualificação necessária para assegurar a sua presença nos Jogos.

Com o tiro, Portugal tem já garantida a presença de seis modalidades no Rio2016 com atletismo, boccia, ciclismo, judo e natação.

O atleta do Clube de Tiro de Fervença conseguiu a qualificação na prova de pistola a 50 metros (P4) e tinha alcançado o primeiro MQS em novembro na Taça do Mundo de Fort Benning, EUA.

Adelino Rocha confirmou na madrugada de 21 de março, na Taça do Mundo de Bangkok, Tailândia, o segundo MQS necessário, com 513 pontos, o que corresponde ao 12.º lugar na competição.

“As últimas provas que disputei foram sob uma grande pressão. O resultado alcançado aqui em Bangkok foi para mim um grande orgulho e satisfação, pois sabia que tinha alcançado os objetivos que tanto ansiava, que era poder representar Portugal nos Jogos paralímpicos no Rio de Janeiro”, explicou Adelino Rocha.

Já Rui Oliveira, Chefe de Missão aos Jogos Paralímpicos Rio 2016, referiu que “esta qualificação é o resultado do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Federação Portuguesa de Tiro, pelo Clube, Treinador e Atleta, que têm agora a recompensa de todo o investimento e entrega que tiveram nos últimos anos”.

E, por sua vez, o presidente do CPP, Humberto Santos, destaca “a entrada de mais uma modalidade para a Missão aos Jogos Paralímpicos, fruto do trabalho de todos os que trabalharam arduamente para atingir este resultado”.

“Uma saudação particular ao atleta que será o primeiro representante da modalidade nos Jogos Paralímpicos e a todos os que contribuíram para o sucesso desta qualificação”, acrescentou o responsável do CPP.

António Churro, vice-presidente da Federação Portuguesa de Tiro, agradece a “vontade e empenho do atleta e do seu treinador, que deram o seu melhor contributo no decorrer do ano 2015 para o tão desejado acesso ao sonho paralímpico e fruto desse trabalho, o sonho tornou-se realidade”.

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